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O passeio entre pontes é uma experiência quase que obrigatória para quem visita a cidade do Porto.
Durante este cruzeiro de 2 horas, pode beneficiar das maravilhosas vistas sobre os centros históricos das cidades, do Porto e de Gaia, e ainda contemplar a arquitetura mundialmente reconhecida das pontes que unem estas duas cidades.
Conheça os recantos mais deslumbrantes ao longo do percurso, através do nosso skipper com um conhecimento notável da narrativa do Douro e de toda a sua área envolvente.
Deixe-se envolver pela história de uma cidade considerada Património Mundial, e que continua a encantar quem a visita. Sem dúvida um dos cruzeiros do Douro a não perder.
Douro Marina (Google Map)
9h00
11h30
14h00
16h30
A ponte da Arrábida é uma ponte em arco sobre o Rio Douro, que liga as margens da cidade do Porto às margens de Vila Nova de Gaia.
Esta obra foi projetada por Edgar Cardoso e a sua inauguração ocorreu no ano de 1963, tinha o maior arco em betão armado de qualquer ponte do mundo e atinge 70 metros acima do nível médio das águas. Foi uma obra integralmente concebida, projetada e construída por técnicos e empresas portuguesas, elevando a arquitetura nacional, num patamar de destaque em todo o mundo.
Atualmente, está classificada como monumento nacional.
Construída como oferenda ao Rei Luís I, foi batizada como Ponte D. Luis I, em sua honra, no entanto, reza a lenda que uma vez que na data da sua inauguração em 1886, o rei não compareceu, a população local rebatizou a ponte, ficando apenas Ponte Luís I.
O engenheiro responsável foi Theophile Seyrig e as obras começaram em 1881 e desenrolaram-se até 1887. Esta obra é totalmente construída em ferro, transmite confiança e grandiosidade.
Está incluída na zona classificada como Património Mundial pela Unesco desde 1996
Esta obra foi batizada em honra de Infante D. Henrique, é a mais recente ponte, inaugurada em 2003, que liga as cidades de Porto e Gaia, mais concretamente, as Fontaínhas à Serra do Pilar.
O eng. responsável por esta obra foi José António Fernandez Ordonez, tendo sido projetada por Adão da Fonseca e Francisco Milanes Mato.
Esta ponte destaca-se como sendo a mais elegante, pois, é a mais longa ponte de arco com apenas um tabuleiro (superior) em todo o mundo.
Esta ponte foi inaugurada a 4 de novembro de 1877 e foi encerrada a 24 de junho de 1991, estando desativada desde então, e tendo sido substituída pela ponte de S. João.
É considerada como uma das maiores obras primas executadas pelo engenheiro Gustave Eiffel.
É a ponte de ferro que faz a ligação entre Porto e Vila Nova de Gaia, marcando a chegada da via férrea à Invicta. Foi das primeiras pontes ferroviárias com tabuleiros suportados por arcos metálicos de grandes dimensões. Tinha o maior arco em ferro do mundo.
O primeiro comboio a atravessar a ponte teria 24 carruagens e cerca de 1200 pessoas a bordo.
Está classificada como monumento nacional e é o único monumento português que faz parte da lista de grandes obras de engenharia da American Society of Engineering (ASCE).
A ponte de S. João é uma das pontes mais recentes a ligar as margens das cidades de Porto e Gaia.
É uma estrutura ferroviária, construída para substituir a já centenária Ponte D. Maria.
Foi inaugurada no dia do santo que a batiza, 24 de junho do ano de 1991. Com projeto do Prof. Edgar Cardoso, esta ponte liga a estação de Campanhã, no Porto, a todos os destinos em direção a Sul.
Ao contrário das restantes pontes construídas, a Ponte de São João não é em arco, mas sim em pórtico múltiplo contínuo, de pilares verticais, com 3 vãos apoiados em 2 pilares no leito do rio.
Esta estrutura é considerada, pelas suas dimensões e pelas suas formas, como a mais importante no âmbito da nova geração de pontes ferroviárias no território nacional, construídas em betão armado e pré-esforçado.
A ponte situada mais a montante de todas as outras, no extremo da cidade, é da autoria do Prof. António Reis e do Eng. Daniel de Sousa, foi inaugurada em setembro de 1995. O principal objetivo desta ponte era minimizar os congestionamentos ao trânsito automóvel vividos nas pontes da Arrábida e de D. Luís I, particularmente notórios desde finais da década de 1980.
É uma ponte em betão, constituída por 2 pontes separadas por 10 cm uma da outra ao longo do seu comprimento de 750 metros.